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Casts: Ryan Boz. Clint Eastwood. Genre: Drama. info: American security guard Richard Jewell saves thousands of lives from an exploding bomb at the 1996 Olympics, but is vilified by journalists and the press who falsely reported that he was a terrorist. Average ratings: 8,3 of 10 Stars. 2019.
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O caso richard jewell critica. I was there for that bombing it was the scariest day of my life. O caso richard jewell filme. O caso de richard jewell critica. Sempre que um filme de Clint Eastwood estreia em nossos cinemas, críticos e cinéfilos passam mais tempo discutindo sobre as inclinações político-ideológicas do diretor do que sobre sua arte. Passam, daí, a procurar indícios que confirmem essa posição e justificariam um suposto cancelamento de sua carreira (que ainda não aconteceu, suspeito, pela força de sua direção) determinado pela atual patrulha cinematográfica das redes sociais. Ao mostrar homens comuns, banais, bobocas toda vida, que se tornaram heróis na vida real, teria ele caído em sua velha propaganda republicana e na tentativa de solidificar os valores conservadores da sociedade americana. Sejam esses heróis o atirador de elite de Sniper Americano, o piloto de avião de Sully, o jovem viajante de 15h17: Trem para Paris ou o ex-policial fracassado de O Caso Richard Jewell. Mas nas artes as coisa não são tão simples. Existe algo inerente a ela que se chama ambiguidade, e que vem junto do espírito crítico que todo bom artista deve ter. Clint Eastwood é um desses artistas. Logo, não faz sentido discutir se ele é republicano e eleitor de Trump, se detesta o politicamente correto ou se é racista, se seus filmes nos dizem muito mais que suas posições políticas. Porque seus filmes, e ele tem plena consciência disso, estão cheios de autocrítica, que é a condição natural de quem é crítico. E dessa autocrítica já saiu alguns dos mais sólidos petardos antirracistas que se pode ver em cinema - vide Josey Wales e sua trupe de excluídos da sociedade, ou Gran Torino e a ligação do personagem interpretado por ele a uma nova família de outra etnia (existem outros exemplos). Daí que Richard Jewell, o personagem, seja humanizado, sem que em um único momento sequer (a não ser, talvez, na entrevista no FBI) deixe de ser, aos olhos de qualquer pessoa de bom senso, um sujeito boçal. É como se Clint procurasse dizer: "ei, esse patriota boçal também é um ser humano". E, no caso, também foi herói. Desnecessário dizer que desse mesmo modo, a repórter arrivista vivida por Olivia Wilde também se humaniza, pelo choro que indica arrependimento, no momento em que ela percebe ter ido longe demais. Como o agente Shaw, do FBI também se humaniza, pela dúvida em uns dois ou três planos e pela fraqueza (é, de fato, um agente meio incompetente). E se precisamos procurar uma única personagem que não precisa ser humanizada porque já se apresenta de forma simpática, esta é a mãe de Richard Jewell, vivida por Kathy Bates. Há outra, a secretária do advogado fracassado vivido por Sam Rockwell, uma russa (vejam só) que é sua consciência moral e ao mesmo tempo a ponte entre a necessidade de justiça e a praticidade do sucesso profissional. Reclamam tanto da mulher retratada como arrivista (bem, o artigo existiu de fato, e quem senão alguém com caráter frágil, ao menos momentaneamente, poderia escrevê-lo? ) que se esquecem de observar que as duas personagens mais simpáticas do filme são mulheres. O que mais importa, neste caso, é que Clint Eastwood está num de seus momentos mais felizes como diretor. Ele imprime um ritmo preciso, quase perfeito, à trama escrita com habilidade por Billy Ray. Imprime também atuações excepcionais da maior parte do elenco, com óbvio destaque para Paul Walter Hauser, como Richard Jewell, e para as já mencionadas Olivia Wilde e Kathy Bates. Será difícil bater este como o melhor filme do ano. * Sérgio Alpendre é crítico e professor de cinema.
Lets all hope this movie re-vilifies the cretinous sociopaths who did this to him, just like “When They See Us”. O caso richard jewell imdb. O caso richard jewell filme completo dublado. VejaSP stars stars stars stars stars 1. O Caso Richard Jewell | Trailer Oficial zoom_out_map 1 /8 2. O Caso Richard Jewell 2 /8 (Divulgação/Divulgação) 3. O Caso Richard Jewell 3 /8 (Divulgação/Divulgação) 4. O Caso Richard Jewell 4 /8 (Divulgação/Divulgação) 5. O Caso Richard Jewell 5 /8 (Divulgação/Divulgação) 6. O Caso Richard Jewell 6 /8 (Divulgação/Divulgação) 7. O Caso Richard Jewell 7 /8 (Divulgação/Divulgação) 8. O Caso Richard Jewell 8 /8 (Divulgação/Divulgação) Aos 89 anos, Clint Eastwood não para de surpreender e dirige um instigante drama inspirado em fato ocorrido em 1996. O Caso Richard Jewell traz à tona a história do personagem-título. Em atuação fabulosa, que mereceria ser lembrada no Oscar, Paul Walter Hauser interpreta um segurança que trabalha nos Jogos Olímpicos de Atlanta. Durante um show, ele nota uma mochila abandonada, chama os policiais e começa a evacuar a área. Uma bomba explode, mata duas pessoas e Richard Jewell, por ter conseguido minimizar a tragédia, é considerado um herói. Um agente do FBI (papel de Jon Hamm), porém, dá ouvidos a um ex-patrão de Jewell, que aponta estranheza em seu comportamento. A partir daí, o protagonista, incrédulo, vira suspeito do atentado e solicita que um antigo colega (Sam Rockwell) seja seu advogado. Jewell era, realmente, um cara fora dos padrões: aos 34 anos, vivia com a mãe (Kathy Bates), falava baixo, guardava uma dúzia de armas em casa, não namorava nem tinha amigos. O roteiro, baseado num livro e num artigo de jornal, pode até exagerar na caricatura da repórter sem escrúpulos (Olivia Wilde), mas traz qualidades, como abordar os meandros do furo jornalístico a qualquer preço, a mão pesada do FBI no comando da investigação e, sobretudo, na análise incisiva que faz de um personagem dúbio. Direção: Clint Eastwood (Richard Jewell, EUA, 2019, 131min). 14 anos. Estreou em 2/1/2020. info Direção: Richard Jewell Duração: 129 minutos Recomendação: 14 anos País: Estados Unidos Ano: 2019.
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Great line. Authority is ready to eat you alive.
Imagine being Paul Walter Hauser playing lead over Kathy Bates and Sam Rockwell. Not to mention Jon Hamm.
This kid gave the performance of a lifetime!
The bomb blast happens early on so most of the screen time is spent on the breaking news story giving way to the FBI probe, but the pacing was close to perfect. I never felt like the movie was going on too long.
On the downside, I was almost cussing the Richard Jewell character unwittingly doing everything possible to make it seem like it really was him. But I think that was intended.
Kathy Bates doing Barbara Jewell's news conference defending her son was very moving. What a monologue! That and Hauser finally coming to life at the FBI headquarters was worth the price of admission by themselves.
I recommend this movie.
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There's lip balm in perennial park Close enough to match emphasis
Poor guy R.I.P.
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Natalia MontesBio: Cordoba'92. Doble grado, master en abogacia. Cinefila, nadadora, devoradora de libros y amante de la musica. Nobody said it was easy...
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